terça-feira, 28 de outubro de 2014

DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA

             
Declaração dos Direitos da Criança

1º Princípio – Todas as crianças são credoras destes direitos, sem distinção de raça, cor, sexo, língua, religião, condição social ou nacionalidade, quer sua ou de sua família.
2º Princípio – A criança tem o direito de ser compreendida e protegida, e devem ter 
portunidades para seu desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de forma sadia e normal e em condições de liberdade e dignidade. As leis devem levar em conta os melhores interesses da criança.
3º Princípio – Toda criança tem direito a um nome e a uma   nacionalidade.
4º Princípio – A criança tem direito a crescer e criar-se com saúde, alimentação, habitação, recreação e assistência médica adequadas, e à mãe devem ser proporcionados cuidados e proteção especiais, incluindo cuidados médicos antes e depois do parto.
5º Princípio - A criança incapacitada física ou mentalmente tem direito à educação e cuidados especiais.
6º Princípio – A criança tem direito ao amor e à compreensão, e deve crescer, sempre que possível, sob a proteção dos pais, num ambiente de afeto e de segurança moral e material para desenvolver a sua personalidade. A sociedade e as autoridades públicas devem propiciar cuidados especiais às crianças sem família e àquelas que carecem de meios adequados de subsistência. É desejável a prestação de ajuda oficial e de outra natureza em prol da manutenção dos filhos de famílias numerosas.
7º Princípio – A criança tem direito à educação, para desenvolver as suas aptidões, sua capacidade para emitir juízo, seus sentimentos, e seu senso de responsabilidade moral e social. Os melhores interesses da criança serão a diretriz a nortear os responsáveis pela sua educação e orientação; esta responsabilidade cabe, em primeiro lugar, aos pais. A criança terá ampla oportunidade para brincar e divertir-se, visando os propósitos mesmos da sua educação; a sociedade e as autoridades públicas empenhar-se-ão em promover o gozo deste direito.
8º Princípio - A criança, em quaisquer circunstâncias, deve estar entre os primeiros a receber proteção e socorro.
9º Princípio – A criança gozará proteção contra quaisquer formas de negligência, abandono, crueldade e exploração. Não deve trabalhar quando isto atrapalhar a sua educação, o seu desenvolvimento e a sua saúde mental ou moral.
10 º Princípio – A criança deve ser criada num ambiente de compreensão, de tolerância, de amizade entre os povos, de paz e de fraternidade universal e em plena consciência que seu esforço e aptidão devem ser postos a serviço de seus semelhantes.




http://www.portaldafamilia.org/datas/criancas/direitosdacrianca.shtml



domingo, 26 de outubro de 2014

ORAÇÃO DA CRIANÇA

Oração da criança


Agora é só regar...Certa vez, uma mãe viu seu filhinho sentado em um canto da sala, recitando alto as letras do alfabeto: a, b, c, d, e, f, g… Intrigada, ela se aproximou e lhe perguntou: filho, o que você está fazendo? Mamãe, você me disse para eu orar sempre a Deus. Acontece que eu não sei como fazer. Então resolvi ir dizendo o alfabeto inteiro para Deus, pedindo que faça uma boa oração com essas letras. O fato poderia ser tomado como uma dessas coisas de criança se não houvesse tanta fé na simplicidade do gesto. Simplicidade que esquecemos muitas vezes. Quantas vezes dizemos que não sabemos orar ou como nos dirigir ao Criador. Chegamos a pedir a outros que orem por nós, pelas nossas necessidades, pelos nossos afetos, porque não sabemos como orar. E é tão simples. Orar é dialogar com quem é o maior responsável pela nossa vida, por tudo que somos, desde que nos originamos da sua vontade: Deus. Não há necessidade de palavras difíceis, rebuscadas ou decoradas. A oração deve ser espontânea, gerada pela necessidade do momento. 

terça-feira, 14 de outubro de 2014

MOLDURAS






teste de molduras






ORIENTAÇÕES PARA ALFABETIZADORES

ORIENTAÇÕES DE PROCEDIMENTOS E COMPORTAMENTOS PARA PROFESSORES ALFABETIZADORES
  • Ambiente alfabetizador: a leitura e a escrita são processos cognitivos que vão sendo desencadeados e elaborados a partir de um ambiente socialmente favorável. Assim, quanto maiores forem as características alfabetizadoras deste ambiente, maiores serão as possibilidades de o aluno acessar e absorver toda a dinâmica do processo. Traga músicas para a sala de aula, assistam filmes, façam teatros, pendurem o que as crianças quiserem nas paredes, cultivem plantas na sala, leiam jornais, façam paródias, desenhem, pintem, façam esculturas de papel, de argila; modelem, movimentem, conversem e vivam todas estas possibilidades. Isso é um ambiente alfabetizador.
  • Leituras compartilhadas: essas leituras são aquelas que o professor, ao tomar o livro, não lê solitariamente. Ele faz com que o aluno também tenha em mãos um exemplar igual ao seu e assim, pelas primeiras tentativas de aproximação de fala, que vem do professor, e de leitura (olhar do aluno sobre as páginas) surgirá a necessidade de se apossar deste código chamado língua. É um trabalho de estimulação. Ler o jornal para os alunos, pedir para eles “lerem” pelas imagens e tentar decifrar o que estão achando; ler história, mapas, enciclopédias, gibis, revistas semanais, bulas de remédio, receitas de comidas, instruções e assim por diante. Ler, ler de tudo, ler muito, junto com os alunos.Os jogos podem ser divididos em jogos motores, jogos cognitivos e jogos afetivos.

CURIOSIDADE SOBRE O ALFABETO


Alfabeto.ptTudo sobre o Alfabeto Português!

Tudo sobre as 26 letras do alfabeto, vogais e consoantes, maiúsculas e minúsculas, e ainda, tudo sobre as regras de acentuação.
Todas as informações incluem a adoção do novo Acordo Ortográfico.
Para conhecer melhor as letras e aperfeiçoar a escrita, transfira gratuitamente as Atividades disponíveis para imprimir!
Pode também aceder ao Alfabeto Ilustrado e utilizá-lo como entender, para imprimir, pintar, colorir, recortar, etc

 História do Alfabeto
Não se sabe ao certo qual a origem do alfabeto, porém sabe-se que os egípcios foram os primeiros a tentar simbolizar as suas ideias através de figuras de animais.

Acredita-se, portanto, que o alfabeto tenha origem no Antigo Egito, por volta do ano 2000 a.C. e que representava o idioma dos trabalhadores semitas no Egito, tendo sido influenciado pelos princípios alfabéticos da escrita hierática egípcia.

Atualmente, o alfabeto mais utilizado no mundo é o alfabeto latino que deriva do alfabeto grego, que data do século IX a.C., e que foi o primeiro alfabeto a designar de forma consistente tanto as letras vogais como as letras consoantes. O alfabeto grego tem origem no alfabeto fenício, que era um sistema no qual cada símbolo representava uma consoante e que, por sua vez, tinha como referência o alfabeto semita que também era um alfabeto consonantal.

 http://alfabeto.pt/o-que-e-o-alfabeto.html

terça-feira, 7 de outubro de 2014

alfabetização na educação infantil






 

 

Alfabetizar? Letrar? Ou alfabetizar letrando? Qual é a diferença entre alfabetização e letramento?

A alfabetização é um processo que começa muito antes da entrada da criança na escola, onde é submetida a mecanismos formais de aprendizagem da leitura e da escrita.
Entende-se por alfabetização o processo pelo qual se adquire o domínio de um sistema linguístico e das habilidades de utilizá-lo para ler e escrever, ou seja, o domínio das ferramentas e o conjunto de técnicas necessárias para exercer a arte e a ciência da escrita e da leitura.
Hoje, tão importante quanto conhecer o funcionamento do sistema de escrita é poder se engajar em práticas sociais letradas. Assim, enquanto a alfabetização se ocupa da aquisição da escrita, o letramento se preocupa com a função social do ler e do escrever.
A expressão letramento apareceu ao lado da alfabetização por se considerar o domínio mecânico da leitura e da escrita insuficiente na sociedade atual. Tornou-se objetivo da escola introduzir os alunos nas práticas sociais de leitura e escrita, pois deixou de ser satisfatório em sua formação o desenvolvimento específico da habilidade de codificar e decodificar a escrita.
Para tal, é necessário mais do que apresentar para os alunos as letras e sua relação com os sons, as palavras e as frases. É preciso trabalhar com textos reais estimulando a leitura e a escrita dos diversos gêneros textuais para que aprendam a diferenciá-los e a perceber a funcionalidade de cada um dos textos (para que eles servem) e as diversas finalidades da leitura e da escrita (para que lemos e escrevemos).
Dessa forma, percebemos que alfabetizar e letrar são duas tarefas a serem desenvolvidas concomitantemente nas classes de alfabetização.


http://www.editoradobrasil.com.br/educacaoinfantil/letramento_e_alfabetizacao/educacao_infantil.aspx