terça-feira, 11 de novembro de 2014

PEDAGOGIA DO AMOR

LEMBRANCINHAS DE NATAL


                                            


                           


                                     

                                     






CONTO DE NATAL

CONTO DE NATAL



 
 
A noite é quase gelada...
Contudo, Mariazinha                                          
É uma menina de outras noites
Que treme, tosse e caminha...
 
 
                                                        
Guizos longe, guizos perto...
É Natal de paz e amor.
Há muitas vozes cantando:
"Louvado seja o Senhor!"

 
A rua  aparece   nova
Qual jardim que floresceu.
Cada vitrine enfeitada
Repete:"Jesus nasceu!"

Descalça, vestido roto,
Mariazinha lá vai...
Sozinha, sem mãe que a beije,
Menina triste, sem pai.

Aqui e ali, pede um pão...
Está faminta e doente.
_"Vadia, saia depressa!"
É o grito de muita gente.

_"Menina ladra!" outros dizem.
_"Fuja daqui, pata feia!
Toda criança perdida
Deve dormir da cadeia."

terça-feira, 28 de outubro de 2014

DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA

             
Declaração dos Direitos da Criança

1º Princípio – Todas as crianças são credoras destes direitos, sem distinção de raça, cor, sexo, língua, religião, condição social ou nacionalidade, quer sua ou de sua família.
2º Princípio – A criança tem o direito de ser compreendida e protegida, e devem ter 
portunidades para seu desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de forma sadia e normal e em condições de liberdade e dignidade. As leis devem levar em conta os melhores interesses da criança.
3º Princípio – Toda criança tem direito a um nome e a uma   nacionalidade.
4º Princípio – A criança tem direito a crescer e criar-se com saúde, alimentação, habitação, recreação e assistência médica adequadas, e à mãe devem ser proporcionados cuidados e proteção especiais, incluindo cuidados médicos antes e depois do parto.
5º Princípio - A criança incapacitada física ou mentalmente tem direito à educação e cuidados especiais.
6º Princípio – A criança tem direito ao amor e à compreensão, e deve crescer, sempre que possível, sob a proteção dos pais, num ambiente de afeto e de segurança moral e material para desenvolver a sua personalidade. A sociedade e as autoridades públicas devem propiciar cuidados especiais às crianças sem família e àquelas que carecem de meios adequados de subsistência. É desejável a prestação de ajuda oficial e de outra natureza em prol da manutenção dos filhos de famílias numerosas.
7º Princípio – A criança tem direito à educação, para desenvolver as suas aptidões, sua capacidade para emitir juízo, seus sentimentos, e seu senso de responsabilidade moral e social. Os melhores interesses da criança serão a diretriz a nortear os responsáveis pela sua educação e orientação; esta responsabilidade cabe, em primeiro lugar, aos pais. A criança terá ampla oportunidade para brincar e divertir-se, visando os propósitos mesmos da sua educação; a sociedade e as autoridades públicas empenhar-se-ão em promover o gozo deste direito.
8º Princípio - A criança, em quaisquer circunstâncias, deve estar entre os primeiros a receber proteção e socorro.
9º Princípio – A criança gozará proteção contra quaisquer formas de negligência, abandono, crueldade e exploração. Não deve trabalhar quando isto atrapalhar a sua educação, o seu desenvolvimento e a sua saúde mental ou moral.
10 º Princípio – A criança deve ser criada num ambiente de compreensão, de tolerância, de amizade entre os povos, de paz e de fraternidade universal e em plena consciência que seu esforço e aptidão devem ser postos a serviço de seus semelhantes.




http://www.portaldafamilia.org/datas/criancas/direitosdacrianca.shtml



domingo, 26 de outubro de 2014

ORAÇÃO DA CRIANÇA

Oração da criança


Agora é só regar...Certa vez, uma mãe viu seu filhinho sentado em um canto da sala, recitando alto as letras do alfabeto: a, b, c, d, e, f, g… Intrigada, ela se aproximou e lhe perguntou: filho, o que você está fazendo? Mamãe, você me disse para eu orar sempre a Deus. Acontece que eu não sei como fazer. Então resolvi ir dizendo o alfabeto inteiro para Deus, pedindo que faça uma boa oração com essas letras. O fato poderia ser tomado como uma dessas coisas de criança se não houvesse tanta fé na simplicidade do gesto. Simplicidade que esquecemos muitas vezes. Quantas vezes dizemos que não sabemos orar ou como nos dirigir ao Criador. Chegamos a pedir a outros que orem por nós, pelas nossas necessidades, pelos nossos afetos, porque não sabemos como orar. E é tão simples. Orar é dialogar com quem é o maior responsável pela nossa vida, por tudo que somos, desde que nos originamos da sua vontade: Deus. Não há necessidade de palavras difíceis, rebuscadas ou decoradas. A oração deve ser espontânea, gerada pela necessidade do momento.